Tratamento Farmacoteurapêutico de Crianças Autistas

12/10/2020 18:10

A Revista Acadêmica Online, com prazer, introduz o estudo intitulado “Tratamento Farmacoteurapêutico de Crianças Autistas",  de lavratura dos autores: Fernanda Laís Tristão Maia, Keliany Helen de Sousa Silva, e Yolanda de Jesus Morais . Em ordem de apresentação, os autores são: Fernanda, Acadêmica de do curso de Farmácia da Faculdade Integrada Carajás (FIC) - Redenção- PA, Brasil.Estudante de Direito – Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC); Keliany, Acadêmica de do curso de Farmácia da Faculdade Integrada Carajás (FIC) - Redenção- PA, Brasil; Yolanda de Jesus Morais, Professora da Faculdade Integrada Carajás (FIC) – Redenção – PA, Brasil, especialista em Farmacologia e mestranda em Assistência Farmacêutica pela Universidade Federal do estado do Pará. O presente, trata-se de trabalho de Conclusão de Curso.

 

Esta, a síntese do estudo:

Introdução: O autismo é um distúrbio do neurodesenvolvimento que não tem uma causa definida e atinge na grande maioria o público masculino englobando as questões genéticas, neurológicas e sociais da criança. Tratado ao longo dos tempos como psicose infantil, o autismo, a partir de 1980, passou a ser considerado Transtorno Invasivo do Desenvolvimento (TID), desta forma, quanto mais precocemente diagnosticado maior as chances de melhora no quadro clínico do paciente, já que não possui uma cura específica. Metodologia: O estudo apresenta uma revisão de literatura de caráter qualitativo sobre os principais tópicos de interação entre o farmacêutico e o paciente autista durante todo seu tratamento. Resultados e discussão: De acordo com o tema proposto, foram identificados um total de 130 artigos com base nos dados selecionada, onde grande parte dos artigos não condiziam diretamente com o tema específico do trabalho apresentado , sendo 126 destes excluídos, utilizando apenas 4 dos artigos pesquisados. Considerações finais: Os cuidados farmacêuticos podem colaborar significativamente para redução de DCV, morbidade e mortalidade e, por conseguinte a redução de custos na saúde pública. A ausência de adesão ao tratamento pode estar inter-relacionada a diversos fatores.

Paz e Bem!

Para leitura, na íntegra, em PDF, clique no link a seguir:

artcient0010112020.pdf (290987)