Resgate Histórico na Construção da Identidade de um Povo
A Revista Acadêmica Online, com prazer, introduz o estudo intitulado “Resgate Histórico na Construção da Identidade de um Povo", de lavratura da autora Raquel Carvalho de Oliveira. Em ordem de apresentação curricular, nossa acadêmica Raquel é: Professora da rede municipal de Telêmaco Borba/PR e da rede estadual do Paraná. Licenciatura em Letra – Faculdade de Telêmaco Borba (FATEB), licenciatura em Geografia – Centro Universitário Leonardo da Vinci (UNIASSELVI),Licenciatura em História pela Universidade Estadual de Ponta Grossa – (UEPG), Especialização “Lato Sensu” em Educação Especial Inclusiva: DM, DF, DA, DV e Condutas Típicas – Faculdade de Educação. Administração e Tecnologia de Ibaiti (FEATI), especialização “Lato Sensu” em Filosofia, Sociologia e Ensino Religioso – Faculdade de Ensino Superior Dom Bosco, Sociologia, Filosofia e Ensino Religioso – Faculdade de Ensino Superior Dom Bosco, especialização “Lato Sensu” em Arte e Educação – Faculdade de Ensino Superior Dom Bosco, especialização “Lato Sensu” em Gestão Escolar: Administração, Supervisão e Orientação – Faculdade Dom Bosco
O texto em pauta trata-se de artigo de revisão bibliográfica
Esta, a súmula da pesquisa:
A cultura é umas das grandes riquezas e patrimônio da sociedade, constituindo um elemento essencial na identidade do povo. E um povo sem memória sem passado será um povo sem futuro, visto que o resgate se torna muito importante para buscar as origens de um determinado povo e para preservar o acervo cultural. Foi realizado levantamento bibliográfico, buscando alicerce teórico para a pesquisa em questão. Priorizando a percepção em compreender a importância de se estar inserido em uma sociedade em que conhece as raízes, podendo ser um cidadão consciente do seu papel no meio na sociedade local, evidenciando capacidade da educação ímpar em contribuir para que haja essa conscientização da sociedade local.
Reportamo-nos a alguns grifos da autora, ao modo de epigrama:
Pág.2. Cfr:
“Dessa forma, Pollak (1989) menciona que quem não vive as próprias raízes não tem sentido de vida, porque o futuro nasce do passado; entretanto, este não deve ser encarado como simples recordação, mas sim, ser usado para o crescimento presente, almejando o futuro”.
Nota do Editor:
O corpus, deste estudo é composto de textos no domínio da investigação em Educação, História africana, História do imaginário inter alia. Agradecemos a autora por nos prendar a mercê de uma pauta dedicada à relevância do papel cultural à tempestividade do povo, referente à historicidade de contexto numa divisão refinada de temas e análises auxiliando-nos a espelhar sua realidade pela memória de seu tempo de modo acurado e, servirem ao propósito de comunicabilidade de suas autoctonias.
Celebramos a autora pela sua produção
Paz e Bem!
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