Políticas Públicas de Incentivo ao Esporte na Escola

Políticas Públicas de Incentivo ao Esporte na Escola

A Revista Acadêmica Online, com prazer, apresenta o trabalho intitulado "Políticas Públicas de Incentivo ao Esporte na Escola", lavrado pelos autores Roberval Cardoso Sales, Pós-graduando em Gestão Pública Municipal pela Universidade Federal do Vale do São Francisco – Univasf; e José Clécio Silva de Souza, Especialista em Gestão de Serviços Sociais e Políticas Públicas (2015) pela Universidade Cândido Mendes.

Fundamentado em pesquisa bibliográfica, em consulta aos portais dos acervos oficiais, e revistas especializadas, neste trabalho, os autores demonstram que o esporte é uma prática humana que tem se intensificado de maneira considerável nas últimas décadas, pode ser desenvolvido por pessoas de diversas idades e é uma técnica que promove benefícios para a saúde. O presente estudo tem como objetivo entender a importância e a necessidade de investimentos em atividades esportivas nas escolas, como ato prioritário na constituição do cidadão e integração social de crianças e jovens em idade escolar. As escolas cada vez mais tem aumentado o número de projetos esportivos e essa iniciativa em o intuito de fixar o aluno na escola, fazendo com que o aluno tenha o hábito de ir à escola fora do horário de aula, evitando que os mesmos usem seu tempo livre com coisas erradas. A inclusão social e o esporte na escola surgem com o intuito de contribuir com demandas sociais que podem ser reparadas através do esporte. O esporte é um direito de todos que passam pela escola, assim como a educação. Na união destas duas práticas é possível que seja feito o processo de ensino aprendizagem, levando-se em consideração diversas funções do estudante, sejam elas cognitivas, físicas, afetivas, morais, de relação interpessoal e inclusão social. Os pesquisadores sugerem, portanto, que no Brasil, no que se refere a política pública para ingresso ao esporte ainda há muito o que se melhorar, pois, a população não foi totalmente atendida, devem ser criadas estratégias de atendimento para toda a população, sem distinção de raça, cor, etnia, nível social, nível de escolaridade ou credo, sem nenhum tipo de exclusão.

 

Para leitura, na íntegra, em P.D.F, clique no link abaixo:

artigocientífico.pdf (208824)