A Revista Acadêmica Online, com prazer, apresenta o trabalho intitulado “Lesão Medular no Âmbito da Musculação”, lavrado pelo autor-pesquisador Ricardo Tadeu Andrade.
A Lesão Medular Espinhal se apresenta como um grave problema de saúde pública, pois a grande maioria dos pacientes são jovens, e, portanto, estão no ápice da vida produtiva, tanto pessoal como profissional. Definitivamente trata-se de uma patologia de impacto social e econômico alto no país e, sobretudo, para a vida do paciente, podendo causar repercussão física, psíquica e social. Neste sentido, este trabalho de pesquisa tem como objetivo geral verificar os benefícios que a musculação pode proporcionas às pessoas com Lesão Medular Espinhal. Com intuito de atingir o objetivo proposto procedeu-se com base em uma revisão bibliográfica. Foram utilizadas publicações no idioma português dos últimos 15 anos. Os benefícios evidenciados na literatura sobre a musculação para as pessoas com Lesão Medular Espinhal são inúmeros, portanto, é fundamental que pesquisas sejam realizadas a fim de aumentar o entendimento da comunidade e profissionais da área sobre esses benefícios.
Os núcleos temáticos, tais como Lesão Medular Espinhal, Musculação e Exercícios Físicos são planificados em seções contíguas, porém, balizados pela premissa fundamental da pesquisa e hipótese de trabalho assumem funções norteadores e seletivas, o que, por conseguinte, permite o deslindar da questão teórico-metodológica. É o que sustenta, a estrutura, e dá sentido à pesquisa do princípio ao fim. Dessa forma a investigação suporta as alegações afirmadas e o autor comprova o que demostra. A metodologia própria a Educação Física e, a praxis como pesquisador está em diálogo permanente com a Ciência Social (Socialis Scientia) permitindo o uso de seus ferramentais conceituais à compreensão da temática proposta. (Nota de Observação do Editor)
“[...] A prática de exercício de musculação se torna eficiente na medida em que induz o corpo a se adaptar ao tratamento de lesões e doenças, e vale ressaltar que essas mesmas adaptações são essenciais para a prevenção de doenças[...]”
“[...]a prática de exercício físico melhora a autoestima, a independência nas atividades diárias, “diminui as reações psicológicas negativas, como o isolamento social e a melhora do humor, assim como melhora na autoimagem, autoconfiança e intensifica os contatos sociais [...]”
Para leitura, na íntegra, em P.D.F, clique no link a seguir:
ArtCient0REG.5122019.pdf (304202)