A Revista Acadêmica Online, com prazer, apresenta o trabalho intitulado “Benefícios que a Pratica da Educação Física Regular Proporciona ao Policial Militar”, lavrado pelo pesquisador Nilton Andrade da Silva. O autor desta produção acadêmica é Graduado em Licenciatura em Educação Física - Universidade Norte do Paraná;Graduado em Bacharel em Educação Física - Universidade Norte do Paraná; Pós-Graduado em Futebol - Universidade Castelo Branco; e Pós-Graduado em Segurança Pública - Faculdade Dom Alberto.
Este trabalho tem como objetivo demonstrar, através da pesquisa bibliográfica, como a prática da Educação Física regular proporciona benefícioso policial militar. Atualmente, a sociedade está ficando cada vez mais sedentária devido a facilitação e comodidade tecnológicas, e como consequência, deixam de praticar a Educação Física regularmente. Segundo levantamento de fontes históricas inspecionado pelo autor, durante o período do Brasil Império, os soldados brasileiros aprenderam a pratica da Educação Física regular com a guarda pessoal da Imperatriz do Brasil, D. Leopoldina. A prática da Educação Física regular, conforme verificado em outras faixas de estudo, age no organismo de forma positiva, atuando na prevenção e controle de algumas doenças, combate ao estresse, fadiga e ansiedade; como o serviço policial militar possui características complexas atinentes ao seu mister, a atividade física pode vir a proporcionar benefícios à este profissional, visto que contribui para manutenção do equilíbrio físico e psicológico face as condições desfavoráveis do seu serviço. O estudo, enfim, baseado na revisão de literatura, que recorta os campos temáticos provenientes da Educação Física, Medicina Esportiva, Saúdo do Trabalhador, História e Polícia Militar, demonstra que o policial militar bem treinado, terá melhores condições de cumprir e desempenhar com sua missão, e a pratica da Educação Física regular, o suprirá do bem-estar físico e psicológico necessários à sua vida pessoal e profissional.
“O presente estudo contribui para o debate acadêmico e para a Ciência Social, ao apontar caminhos que renovam a base de interpretações - consolidadas por décadas, na área da Educação Física, que enquadravam o ser humano, como entidade exclusivamente biológica e eugênica – para apreender a área como um vasto campo fenomênico com implicações sociais, políticas e culturais. Portanto, o trabalho, com o aporte das ciências humanas, estimula a discussão ao considerar a Educação Física sob um novo referencial, não apenas o biológico, mas como fenômeno sociocultural, ou seja, onde totalidade do ser humano está inserido - (Nota de observação do Editor)”.
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