A Revista Acadêmica Online, tem a satisfação de apresentar o trabalho denominado " Acidentes Vasculares Encefálicos em Pediatria ", de lavra das autoras Ângela Maria de Oliveira e Roberta Dal Pai Kirschner, pesquisadoras-graduandas em Medicina pela Universidade Brasil- Campus Fernandopólis-SP, sob superintendência e coordenação de pesquisa do Professor-Orientador Gabriel Pina Paiva.
Esta matéria acadêmica, proveniente das Ciências Médicas, decorre de uma linha de investigação dos Acidentes Vasculares Encefálicos (denominado AVE), nos espaços da conceituais da Pediatria. O estudo, considerado, artigo de revisão de literatura, tem um objetivo de natureza descritiva, ao realizar uma inspeção na literatura médica sobre a incidência dos acidentes vasculares encefálicos nas crianças, compilando resultados e discussões antecedentes e pontuarem o estado-da-arte, (pesquisa pela qual visa entender de modo panorâmico via síntese, compilação e catalogação de dados, como está a situação e andamento de pesquisas em determinado tema).
Foi utilizado pelos autores, o método da revisão bibliográfica por meio de pesquisas em artigos científicos de plataformas on line, como Scielo, Bireme, MedLilacs relacionados ao tema em questão, bem como dados da mídia, análise dos autores de artigos acadêmicos em relação aos tipos de acidentes encefálicos em crianças e dados estatísticos sobre as ocorrências. Entre os 36 artigos, que datam de 2000 a 2015, foram selecionados - segundo critérios de inclusão e exclusão interno dos autores - apenas 17 que apresentaram o tema AVE infantil contendo um dos seguintes itens: conceito, epidemiologia, fatores de risco, sintomas, incidência (idade, sexo, etnia e geografia), mortalidade.
Os resultados foram mostrados após as análises dos artigos científicos e estudos acadêmicos sobre o tema serem desvelados e publicados na discussão e resultados.
Os estudos compendiados sugerem que os acidentes vasculares encefálicos em crianças estão sendo reconhecidos com mais frequência, à medida que os auxílios diagnósticos se desenvolvem e o reconhecimento clínico melhora; A presente revisão de literatura, mostra que o AVE deve continuar a ser uma consideração forte em crianças com sinais e sintomas preocupantes e fatores de risco significativos, e a melhor evidência disponível deve ser utilizada no fornecimento de cuidados médicos ideais.
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