FISIOTERAPIA NA SÍNDROME DO IMPACTO FEMORO-ACETABULAR

01/04/2024 16:33

A Revista Acadêmica Online, com prazer, introduz o estudo intitulado FISIOTERAPIA NA SÍNDROME DO IMPACTO FEMORO-ACETABULAR - Revisão de Literatura" de lavratura da pesquisadora:  Milena Beatriz Martins Ferreira.

 

As disfunções articulares ocorridas no quadril podem acarretar comprometimento do lábrum acetabular, como por exemplo, o impacto femoroacetabular (IFA), o qual é subdividido na prática clínica em três tipos: tipo came, tipo pincer e misto. Neste contexto, a síndrome do impacto femoro-acetabular caracteriza-se como uma patologia definida pela ocorrência de um choque entre o colo femoral contra o acetábulo. A causa principal da síndrome é a alteração do estado normal do funcionamento da articulação do quadril. A fisioterapia é um dos tratamentos conservadores e igualmente utilizado no pré e pós- cirúrgico, acarretando benefícios na funcionalidade e reabilitação dos pacientes. Objetivo: O presente estudo teve por objetivo verificar através de revisão de literatura, a eficácia e eficiência do tratamento fisioterapêutico no tratamento da Síndrome do Impacto Femoro-acetabular. Metodologia: Este trabalho constitui uma revisão de literatura nas bases de dados Medline/PubMed, Pedro e Cochene, Scielo, pelo período de novembro de 2023 à janeiro de 2024, com publicações entre 2014 à 2024, com raras exceções, através das palavras-chave: síndrome do impacto femoro-acetabular, fisioterapia, articulação de quadril. Resultados: Os estudos aqui referenciados, ainda que escassos, mostram que a fisioterapia é eficaz e eficiente na reabilitação dos indivíduos portadores da síndrome do impacto femoro-acetabular. Conclusão: Conclui-se que a fisioterapia, sendo utilizada como tratamento conservador, pré ou pós-cirúrgico promove reabilitação e recuperação da funcionalidade da articulação do quadril.

 

Palavras-chave: Síndrome do Impacto Femoro-Acetabular. Fisioterapia. Articulação de quadril

 

Para a leitura em PDF, clique no Título Abaixo:
FISIOTERAPIA NA SÍNDROME DO IMPACTO FEMORO-ACETABULAR.pdf (225692)

 

doi.org/10.36238/2359-5787.2024.068

 

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