Contraceptivos Orais e o Risco Trombolico: Revisão Literaria
A Revista Acadêmica Online, com prazer, introduz o estudo intitulado “Contraceptivos Orais e o Risco Trombolico: Revisão Literaria” de lavratura dos (as) autores(as) Natasha Kelly Garcia de Camargo, Vitorya Almeida Machado, Yolanda de Jesus Morais.
Em ordem de apresentação: Natasha, Acadêmico de do curso de Farmácia da Faculdade Integrada Carajás (FIC) - Redenção- PA, Brasil; Vitorya Acadêmica de do curso de Farmácia da Faculdade Integrada Carajás (FIC) - Redenção- PA, Brasi; e Yolanda, Professora da Faculdade Integrada Carajás (FIC) – Redenção – PA, Brasil, especialista em Farmacologia Clínica e mestranda em Assistência Farmacêutica pela Universidade Federal do estado do Pará. A presente trata-se de Trabalho de Conclusão de Curso.
Esta, a síntese do estudo:
Introdução: A prescrição de contraceptivos orais está vinculada fortemente ao planejamento familiar, que é direito de todos e considerado um cuidado de saúde primário. E necessário esclarecer sobre o evento de riscos trombóticos e uso de COS, já que no Brasil cerca de 27% das mulheres em idade fértil fazem uso dele, essa porcentagem se torna melhor após recorrentes relatos de eventos trombóticos associados ao seu uso. Objetivo: Verificar de que maneira o uso da pílula anticoncepcional combinada pode progredir para uma trombose venosa prejudicando a saúde da mulher. Metodologia: Foi realizada uma pesquisa de revisão literária baseando-se na pesquisa bibliográfica qualitativa, sendo este um método dedutivo, o qual proporciona os estudos cabíveis resultados com aplicabilidade e exatidão na prática. Considerações finais: A contracepção hormonal é uma maneira eficaz de anticoncepção, inúmeras vezes recomendada pelo seu facilitado emprego e simplicidade posológica. Entretanto, deve ser individualizada. Todas as mulheres precisam ser informadas que os COs são seguros, mas que o seu emprego está agregado a um crescente risco de tromboembolismo venoso tal como evidenciado pelos estudos anteriormente mencionados. Este risco é potenciado também com a associação a outros fatores, tais como idade, especialmente depois dos 45 anos, fumantes com carga tabágica maior a 15 cigarros/dia, e, em mulheres com excesso de peso..
Congratulamos com os autores (as) pelo trabalho oferecido a pauta editorial. O corolário da contribuição, é o estudo zeloso à Ciências Farmacológicas, articulando-se com outros segmentos, disso resultando, unicidade das consonâncias de seus propósitos.
Paz e Bem!
Para leitura na íntegra, em PDF, clique no link a seguir:
arcient0011212020.pdf (203479)