A FORMAÇÃO DO OFICIAL MILITAR E A (RE)PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO GEOGRÁFICO
A Revista Acadêmica Online, com prazer, introduz o estudo intitulado “A FORMAÇÃO DO OFICIAL MILITAR E A (RE)PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO GEOGRÁFICO" de lavratura dos pesquisadores: Marco Túlio Martins, Laís Naiara Gonçalves dos Reis.
Os estudos geopolíticos no Brasil[1] começam a ser elaborados nos anos de 1920. Este período marcou um momento importante na formação nacional brasileira no sentido de consolidar a hegemonia do pensamento militar e das instituições pertencentes às forças armadas. As produções geopolíticas não ficaram restritas somente aos Vinte. Por exemplo, a publicação da obra de Mário Travassos - Projeção Continental do Brasil (1931) - é um dos exemplos dessas produções que apresentaram como temática central uma reflexão sobre a geopolítica nacional.
Assim como Mário Travassos, outros militares brasileiros produziram obras direcionadas à geopolítica nacional, sobretudo, naquilo que diz respeito à formação territorial do país. Nesses estudos, a utilização de autores “clássicos” europeus e de diversos campos científicos merece destaque. Neste sentido, o questionamento sobre as fontes em que o autor poderia ter adquirido estes conhecimentos faz-se necessário na compreensão de suas propostas.
[1] MIYAMOTO, S. O pensamento Geopolítico Brasileiro, 1981; VESENTINI, J.W. A capital da Geopolítica, 1986; MELLO, L.I. A Geopolítica do Brasil e a bacia do Prata, 1987; COSTA, W.M. O Estado e as políticas territoriais no Brasil, 1988.
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