A Formação do Comportamento dos Jovens sob a Influência da Indústria do Consumo

A Revista Acadêmica Online, com prazer, introduz o estudo intitulado “A Formação do Comportamento dos Jovens sob a Influência da Indústria do Consumo”  de lavratura dos (as) autores(as) Alexandre Dijan Coqui, e Douglas Manoel Antonio De Abreu Pestana Dos Santos. Em ordem de apresentação, Alexandre, Secretário Municipal de Educação do Município de Jacaraci – Ba e Coordenador de Polo UAB. É Professor formado em Pedagogia e Letras. Especialista em Gestão Educacional pela Universidade Federal de Santa Maria. Especialista em Ciências da Linguagem com ênfase em EaD pela Universidade Federal da Paraíba; Douglas, Membro da Rede Nacional da Ciência para a Educação- CPe Membro da Associação Brasileira de Autoimunidade Docente Pesquisador em Educação e Neurociência aplicada ABEPEE- Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial UNESP Associado(a) na categoria de Profissional, Nº de matrícula 15713, da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento (SBNeC) USP, filiada no Brasil, à Federação das Sociedades de Biologia Experimental (FeSBE), à Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e no exterior, à International Brain Research Organization (IBRO) e à Federação das Associações Latino Americanas e do Caribe de Neurociências Student Membership International Society for Telemedicine and eHealth -EUA e Membro da ABTms - Associação Brasileira de Telemedicina e Telessaúde

Esta, a síntese do estudo – Cfr. pág.1:

“Este ensaio objetiva fazer uma breve reflexão da obra, Sobre Educação e Juventude, de Zygmunt Bauman, em específico o capítulo nove, O jovem como lata de lixo da indústria de consumo, onde o autor pretende indagar posições de diálogo sobre a fragilidade e desconstrução das relações sociais e suas consequências na formação dos jovens na sociedade diante das influências implícitas do mercado capitalista. Há necessidade de compreender as entrelinhas do marketing e até que ponto somos influenciados a adquirir produtos e serviços, embora, consumimos não o que queremos, mas o que é imposto a nós segundo informações que nós mesmo alimentamos nos bancos de dados.”

B.N:

Congratulamos com os autores (as) pelo trabalho oferecido a pauta editorial. O corolário da contribuição, é o estudo zeloso à Ciência Social, Sociologia, sob perspectiva do pensador filósofo Zygmunt Bauman (1925-2017), autor de diversas obras de reflexão sociológicas, epistemológicas e relações humanas. A respeito da ordem do consumo, há de se convir que está relacionado as transformações decorrentes de instabilidades, e crises entrelaçadas (âmbito cultural, socioeconômico, político) produzem questionamentos que impactam diferentes setores da sociedade. A presente crítica ensaística nos mostra que tentativas e experimentos audaciosos podem ser desencadeados face à dominação econômica (de certo modo, dominância também cultural, visto que prática de mercado, comércio, meios de pagamento se relacionada ao modo de uma cultura). A incitação ao consumo, porém, não se desliga totalmente da tendência mais profunda do ser humano de querer viver uma cultura que valorize a presença de uma vida mais rica e significativa, porém, insustentável, enquanto permeada pela lógica prevalecente da acumulação pela acumulação per se. O corpo de observação deste estudo, apoiado por fontes primárias e secundárias, e nos pensamentos do Bauman, é significativo o bastante para nos sugerir pela arte do pensamento crítico, novos modos de perceber, avaliar e conceber a experiência humana.

Paz e Bem!

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artcient0012202020.pdf (153045)