A Dengue na Microrregião de Ceres-GO: indicadores socioespaciais no processo saúde-doença
A Revista Acadêmica Online, com prazer, introduz o estudo intitulado “A Dengue na Microrregião de Ceres-GO:
indicadores socioespaciais no processo saúde-doença" de lavratura dos pesquisadores: Leonísia Rodrigues dos Reis, Laís Naiara Gonçalves dos Reis, Marco Túlio Martins, Karine Machado Silva.
O presente trabalho tem por objetivo levantar os ditos ou ditados populares relacionados ao tempo e ao clima em Itapuranga-Go e que estão presentes no cotidiano da população, sobretudo do pequeno agricultor devido a sua relação mais próxima com a terra e com as mudanças de tempo. Sendo assim, nesta pesquisa intentou-se realizar um confronto entre o saber popular e o conhecimento geográfico, relacionados a esta temática, a fim de encontrar semelhanças e diferenças entre os modelos de conhecimento. Para esse objetivo, realizou-se a fundamentação do trabalho através de levantamento bibliográfico sobre a temática “meteorologia popular” e em seguida a etapa de entrevistas na Feira do Produtor Rural de Itapuranga – considerado o local ideal para realização do trabalho por conta da presença do público alvo, grande fluxo de pessoas de diferentes classes, localidades etc. – considerando como forma estatística para organização dos ditados populares o levantamento não probabilístico. Para exemplificação e norteamento dos entrevistados, foi utilizado o provérbio neblina baixa, sol que ‘raxa’ por este ser o muito popular na cultura local. Como resultado, entendeu-se que os provérbios são de grande importância para o desenvolvimento humano, principalmente nos tempos antigos e que estes, embora muitas vezes reais, se restringem a um curto intervalo de tempo e espaço. No município, percebeu-se a forte utilização de sete provérbios na sabedoria da população para previsões do tempo, bem como destacam-se como comuns entre as citações dos entrevistados elementos como a Lua, o Sol, as nuvens e a fauna, fatores também discutidos cientificamente neste trabalho junto ao muito frequente provérbio que relaciona o canto da cigarra ao início da temporada chuvosa, o qual se buscou embasamento cientifico para compreendê-lo.
Palavras chave: Clima; tempo; feira do produtor; cultura popular
ABSTRACT: This paper aims to raise popular sayings or sayings related to the weather and climate in Itapuranga-Go and which are present in the daily lives of the population, especially the small farmer due to their closer relationship with the land and the changes in weather. . Thus, this research aimed to make a confrontation between popular knowledge and geographic knowledge, related to this theme, in order to find similarities and differences between knowledge models. For this purpose, the work was based on a bibliographic survey on the theme “popular meteorology” and then the interview stage at the Itapuranga Rural Producer Fair - considered the ideal place to perform the work due to the presence of the target audience, large flow of people from different classes, locations, etc. - Considering as a statistical form for the organization of popular sayings the non-probabilistic survey. To exemplify and guide the interviewees, we used the proverb low fog, sun that "raxas" because it is very popular in local culture. As a result, it was understood that proverbs are of great importance to human development, especially in ancient times and that these, though often real, are restricted to a short time and space. In the municipality, it was noted the strong use of seven proverbs in the wisdom of the population for weather forecasts, as well as stand out as common among the quotes of respondents elements such as the moon, the sun, clouds and fauna, factors also discussed. scientifically in this work together with the very frequent proverb that relates the singing of the cicada to the beginning of the rainy season, which was sought scientific basis to understand it.
Key words: Climate; time; producer's fair; popular culture
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A DENGUE NA MICRORREGIÃO DE CERES-GO - indicadores socioespaciais no processo saúde-doença.pdf (569639)
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